Salões de beleza profissionais: o que acontece com o mercado?

 

 

Salão de Beleza é sem dúvida um ótimo negócio e diversas pesquisas validam isso:

– Sachsida et alli (2004), constataram que também no Brasil a aparência física afeta os rendimentos das pessoas, na medida em que indivíduos com más características físicas recebem punição salarial.

– Em pesquisa realizada por Roper Starch Worldwide (2000) na Revista The Economist, o Brasil figura entre os mais vaidosos, ocupando o 7o lugar no ranking, sendo que 30% dos indivíduos pensam na aparência o tempo todo.

– Em reportagem da Folha de São Paulo apenas 2% das entrevistadas não se preocupavam com a beleza e 44% informaram que gastavam até 20% de seus salários em serviços e produtos de beleza.

– Mulheres acima de 20 anos com vida profissional ativa e que estudam, segundo o IBGE, aumentaram e têm uma previsão de crescimento também na próxima década.

Os dados acima apontam ótimas razões para se empreender na área da beleza,  mas levantam também uma questão: porque se fecham tantos salões?

Salão de cabeleireiro é um negócio como outro qualquer e deve ser planejado globalmente: ponto, instalações, profissionais, administração, normas jurídicas, divulgação,etc., e é o conjunto de tudo e de todos que faz a diferença.

No parágrafo acima eu cito em nossos cursos, repito em vários artigos e parece que insistem em não levar a sério, a realidade dos salões que fecham é exatamente porque o negócio não foi pensado de uma forma criteriosa e pragmática, e é lamentável pois este mercado está pedindo e clamando por profissionalismo e recompensará muito os que o respeitarem.

Cada vez mais nos procuram empresários e executivos de grande porte, exatamente por identificarem a oportunidade deste negócio, mas o maior erro é a falta de humildade de achar que se eu toco uma empresa com algumas centenas de funcionários eu toco um Salão de Beleza, amargo engano.  Principalmente no quesito mão de obra, que, como em todo o ramo existe falta de profissionais habilitados e com o agravante de não haver uma validação oficial para certificar tais habilidades, e aí como em tantos outros ramos além da falta de mão de obra, temos o eterno problema que na hora da contratação pensa – se só nas habilidades e esquecemos das atitudes.

Vamos montar um salão: escolhemos o ponto, contratamos um arquiteto e construímos um salão maravilhoso, de bom gosto, ar condicionado, lavatórios confortáveis que fazem até massagem, um lounge com internet, café e uma recepção confortável para que as pessoas esperem calmamente. CERTO ?

Não, errado! Não se começa uma casa pelo telhado, como também não se começa um salão por uma casa ou loja bonita. A coerência e o foco são as palavras chaves para o projeto. Por isso, devemos responder basicamente a estas perguntas:

  • Quem são os clientes?
  • Onde estão os clientes?
  • O que gostam de fazer?
  • Quais os valores de um salão para esse cliente?

Sem estas respostas como vamos fazer um bom briefing para o arquiteto ou para a divulgação e ainda mais,  como esse cliente vai reconhecer o valor que lhe atrai para o seu salão e não para a concorrência ? Exemplo:

Se eu tenho um ponto em meio a uma grande concentração de escritórios, com certeza internet, espera e relaxamento não é o valor da maioria desses potenciais clientes, nem mesmo um serviço excepcional na grande maioria das vezes é tempo, o maior valor, logo, uma espera, um cybercafé, não são necessidades básicas mas ser atendido em 40 min (escova e mão) esse sim é um valor importante. Já aquele ponto em que há uma maior concentração residencial ou comercial (lojas) onde a maior parte dos clientes frequentam para passear e fazer compras, uma maior quantidade de serviços acessórios como o cybercafé, lounge entre outros passam a ter valor, pois esse cliente tem tempo para ele e para estar no salão, o que o primeiro cliente não tem, já que tem que voltar ao trabalho e á sua rotina.

Assim podemos ver que respondidas as questões acima elas vão nortear o planejamento para a escolha do ponto, do layout, do organograma, dos próprios profissionais que vc vai escolher e até mesmos dos produtos com que vc vai trabalhar.

Como vêem, não é só abrir um salão bonito.

Hoje os empreendedores que estão entrando no negócio já se preocupam com valor e começa-se a existir no Brasil salões com personalidade própria muito além do individualismo do profissional, individualismo esse que atrapalha principalmente os donos de salão que são profissionais.

A estes eu costumo falar que se façam a seguinte pergunta:

“Eu tenho um negócio ou sou um negócio ?”

Se eu tenho um negócio eu posso me ausentar do salão por um mês para viajar pegar tendências, me aprimorar ou apenas descansar, e o salão continua faturando.

Finalmente no Brasil um  nascido desde o início para ser marca,

Uma proposta inovadora está desembarcando no Brasil, é o ARIAH fast Beauty, baseado no modelo europeu de redes de salões o ARIAH fast Beauty, vem trazer profissionalismo no jeito de montar e administrar salão de beleza, primeiro não é uma franquia e sim um licenciamento de marca fazendo assim que seu custo seja bem menor.

O ARIAH fast Beauty nasce da demanda do mercado de Salões de Beleza por operações profissionais, exigência dos novos players, empresários e executivos habituados a normas, procedimentos, metas e resultados. Uma operação multi-empreendedor

Buscando a quebra de paradigmas o ARIAH fast Beauty visa ser um marco no negócio “Salões de Beleza” no Brasil, usando as mais modernas técnicas de varejo e com suporte  de branding, levando assim reconhecimento e valor á marca.

Além da escolha criteriosa de fornecedores e parceiros ARIAH fast Beauty, os próprios empreendedores passarão por avaliação para que haja características e qualidades comuns também entre os licenciados.

Todas as unidades serão monitoradas  e terão suporte constante tanto na gestão como na qualidade e no alcance de metas e resultados.

Com parceiros do porte de L’Oreal, REDKEN, Maletti, Graces e Negócios & Beleza, alguns dos melhores players do mercado, o ARIAH fast Beauty, veio para fazer a diferença e demonstrar que seriedade, transparência e profissionalismo é bom para todos, Clientes, Profissionais e Empreendedores.

Não importa se você tem um pequeno salão ou grande salão, lembre-se sempre que você precisa ser profissional.

Seriedade, transparência e profissionalismo fazem parte da excelência.

Rui Mendes –  Negócios e Beleza – www.negociosebeleza.com.br

 

 

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Contrato de Prestação de Serviços : Ganhos passados não são garantia de ganhos futuros. Nessa carta nós apresentamos casos reais de alunos que obtiveram resultados concretos, mas em nenhum momento garantimos que você obterá os mesmos resultados. A obtenção de ganhos em valores específicos depende de fatores que fogem ao nosso controle. Nós assumimos aqui uma obrigação de fornecer os meios idôneos à obtenção dos ganhos expressos na proposta de venda, mas não assumimos nenhuma responsabilidade quanto ao resultado específico de cada caso concreto.

Gelda Cabral © Todos os Direitos Reservados

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