No final do mês de março, o IBGE divulgou os dados referentes ao PIB do ano de 2014. O cenário, que já não estava bom, se tornou desanimador. A retração econômica é evidente, e essa não foi a única, nem a última má notícia recebida.
Porém, a mesma crise que provoca tantas mazelas é uma grande oportunidade para muitos, principalmente para novos empreendedores.
Por exemplo: você já considerou que para várias pessoas, cuidar da beleza é um hábito indispensável, que vai muito além da vaidade? Que a preocupação com a aparência está cada dia maior? Que se arrumar, tratar e vestir bem é, praticamente, uma exigência no atual mercado de trabalho? Se você nunca fez essas avaliações, já está passando da hora! Trata-se de um dos mercados mais promissores do país e senso de oportunidade não pode faltar pra quem pretende se sobressair durante um momento crítico como o que estamos vivendo.
Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), no último ano, o segmento da beleza cresceu 7,7%, apresentando um faturamento superior a R$ 100 bilhões. Em 2015, mesmo com a crise instaurada, o setor é um dos poucos que segue com um crescimento otimista. De acordo com a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), a estimativa de consumo dos brasileiros em produtos e serviços de beleza, neste ano, é de R$ 50 bilhões.
Mesmo os empreendedores que não estão dispostos a correr grandes riscos podem se beneficiar deste cenário, já que a mortalidade de empresas no segmento representa apenas 3,7% (contra 24,9% dos negócios tradicionais), segundo o Sebrae.
E, se o investimento for realizado em uma rede de franquias, as instabilidades do mercado são ainda mais minimizadas. Isso ocorre porque o investidor, ao apostar no franchising, tem a vantagem de representar uma marca já consolidada, experiente no mercado e com know how operacional, fatores estes que aliados a um mercado em crescimento apresentam um retorno garantido.
Por Thiago Samuel é um experiente executivo do setor de franquias de beleza.
